Numa deliciosa tarde de verão em Paris, na paisagem, o cartão postal mais romântico: a catedral de Notre Dame. SE entrepondo a esta visão: uma ponte cheia de cadeados, não pra prender motos. Velôs ou cachorrinhos, mas cadeados para prender o amor, aquele momento de amor. O Sena, os passantes, os desejos, os barcos. Os cadeados – uma obra de arte espontâneas e crescente, multiplicadora e ritualística.